Ronaldo Lamp, ator do município de Timóteo que integrou a equipe da Sociedade Cultural Pasárgada. Atuou em diferentes eventos culturais do CECAB com o Grupo Musical Xavantes do Pirajú. É o criador e intérprete do personagem Zé Povo “O Palhaço de Todos os dias”, que alegrava as atividades culturais com irreverência, alegria, sensibilidade e posicionamentos políticos sobre o cotidiano da comunidade de Timóteo.
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O teatro deve ser entendido como a arte de expressar os inumeráveis afetos da alma. A gênese dessa arte encontra-se nas sociedades primitivas que por meio das danças imitativas acreditavam conectar os poderes sobrenaturais. Na Grécia Antiga, o teatro acontecia em decorrência dos festivais anuais em consagração a Dionísio, o deus do vinho e da alegria. Em grego, teatro significa “lugar aonde se vai para ver”. Portanto teatro é tanto o espaço onde vamos para ver quanto aquilo que é visto.
Na experiência do CECAB, o teatro é vivenciado como expressão de sensibilização estética, alegria e criação coletiva, com dimensão ético-política. Tendo as ruas da cidade como palco, a performance teatral, articulada à dança, à capoeira, e a outras manifestações artísticas, se conecta à vida e expande sua potencia de liberdade e de intervenção comunitária.
Vários grupos teatrais estiveram presentes na trajetória do CECAB, dentre eles Grupo de Teatro Somunois, o Grupo Raízes, Teatro Leme, Teatro da Zaíra.
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Personagem criado e interpretado por Ronaldo Lamp, ator do município de Timóteo que fez parte do grupo que criou a Sociedade Cultural Pasárgada. “Zé Povo, o palhaço de todos os dias”, alegrava as atividades culturais com irreverência, alegria, sensibilidade e posicionamentos políticos sobre o cotidiano da comunidade.
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Grupo de música popular coordenado por Ronaldo Lamp, musico e ator que atuou em parceria com a Sociedade Cultural Pasargada, hoje CECAB nos anos 80 e 90.
Ronaldo Lamp é o criador do personagem “Zé Povo” palhaço presente nos mais variados eventos da região tais como festas infantis, greves metalúrgicas e movimentos populares diversos. Foi também idealizador do movimento “Manifesto da Bunda de Fora” que colheu assinaturas de militantes e grupos culturais cobrando da Cia Acesita, metalúrgica da cidade, postura de apoio à cultura.
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