Grupo de Teatro parceiro do CECAB – Lenço de Seda. Ao longo da história do CECAB, participou de diferentes manifestações culturais e comunitárias fazendo das ruas da cidade um palco onde a performance teatral ganhava vida como expressão de sensibilização estética, alegria, criação coletiva com dimensão política.
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A mesa Redonda constitui um espaço de exposição e questionamento de opiniões, no qual participantes e expositores criam um diálogo em torno de um tema. Essa técnica está presente na trajetória do CECAB como um instrumento que favorece a troca de experiência, a discussão e a reflexão, em encontros de educadores, sobre aspectos importantes da educação e da articulação entre educação e cultura. Temas como Cultura Afro-brasileira, Capoeira e Educação, Aplicação da lei 10.639 e outros são frequentemente trazidos para os debates com autoridades, mestres, educadores e agentes culturais.
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As experiências do CECAB / Lenço de Seda sempre dialogaram com o universo acadêmico. Vários são os trabalhos científicos produzidos acerca das experiências do CECAB / Lenço de Seda, em diferentes níveis: monografias, dissertações, tese. As monografias Abordagem Holística na Educação e Capoeira e Educação, são exemplos dessas produções.
Além desses trabalhos observamos em seu acervo artigos, monografias, dissertações e outras obras que são importantes referências bibliográficas, fonte de estudos e pesquisas sobre a cultura popular e cultura afro-brasileira, para educadores e agentes culturais.
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A arte de dar forma à argila é uma experiência lúdica riquíssima. A argila por ser maleável e fluída, permite à criança liberar seus movimentos, desenvolver a percepção, a psicomotricidade, maior contato com os sentidos e diferentes sensações. As peças produzidas durante as oficinas expressam sentimentos emoções e diferentes formas de percepção do mundo, do outro e de si mesmo.
No CECAB as Oficinas de Arte nas Férias e as Festas da Criança são exemplos de experiências nas quais a modelagem em argila se faz presente. De forma lúdica, diferentes pessoas da comunidade se encontram, em um exercício de criatividade.
Leia o texto completo de “Oficina de Argila”
A dobradura é uma técnica que, a partir da manipulação em dobras de papéis sem o uso de cortes, podem ser criadas inumeráveis peças: flores, animais, casas, vasos, personagens do folclore, e tantos outros. Essa prática propicia o desenvolvimento da paciência, concentração e destreza manual, além da satisfação pessoal de criar formas apenas com um pedaço de papel.
No CECAB as Oficinas de Arte nas Férias e as Festas da Criança são exemplos de experiências nas quais a dobradura se faz presente. De forma lúdica, diferentes pessoas da comunidade se encontram, em um exercício de criatividade.
Leia o texto completo de “Oficina de dobradura”
Zaira é personagem marcante na vida de Timóteo: educadora, escritora e poetisa, pertence a uma das famílias pioneiras da cidade.
O Grupo de Teatro da Zaíra foi parceiro do CECAB – Lenço de Seda. Ao longo da história, participou de diferentes manifestações culturais e comunitárias fazendo das ruas da cidade um palco onde a performance teatral ganhava vida como expressão de sensibilização estética, alegria, criação coletiva com dimensão política.
Leia o texto completo de “Teatro da Zaíra”
O carnaval brasileiro é uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo que, no Brasil, foi combinado com as festas carnavalescas européias, onde as pessoas usavam máscaras e fantasias, em desfiles urbanos. Hoje o carnaval brasileiro tem várias formas de expressão como os desfiles de bonecões no nordeste, os blocos e as expressões afro-brasileiras na Bahia, as escolas de samba, do Rio de Janeiro e São Paulo.
A primeira escola de samba brasileira surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. A História do Carnaval no CECAB - Lenço de Seda, se articula á história do Carnaval brasileiro, pois o Bloco Caricato “Dexeu Falá” tem esse nome em homenagem à primeira escola de samba do Brasil. As manifestações carnavalescas do CECAB envolvem processos de criação coletiva e articulam expressões multifacetadas: samba enredo e alegorias - tal como as escolas de samba; máscaras e bonecões - similares aos presentes no nordeste; samba reggae e coreografias de danças afro-brasileiras.
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A brincadeira “Cavalo-de-pau” consiste em fazer um cavalo com três troncos roliços de madeira: dois afixados no chão na vertical e um sobre os anteriores, na horizontal. As madeiras devem ser untadas com produto escorregadio. O chão em volta do cavalo deve ser forrado com serragem. Feito o cavalo, as crianças sobem nele. Em duplas e com travesseiros na mão, confrontam-se. Ganha o jogo aquela que não cair do cavalo. Essa experiência possibilita o desenvolvimento de habilidades como equilíbrio, coordenação de movimentos, defesa, ataque, coragem, interação e outras.
Na história do CECAB – Lenço de Seda essa brincadeira do folclore popular sempre está presente, principalmente nas Festas da Criança e nas Festas Juninas, constituindo uma dimensão lúdica que mobiliza as crianças em momentos de descontração e alegria.
Leia o texto completo de “Cavalo-de-Pau”
Grupo de música popular coordenado por Ronaldo Lamp, musico e ator que atuou em parceria com a Sociedade Cultural Pasargada, hoje CECAB nos anos 80 e 90.
Ronaldo Lamp é o criador do personagem “Zé Povo” palhaço presente nos mais variados eventos da região tais como festas infantis, greves metalúrgicas e movimentos populares diversos. Foi também idealizador do movimento “Manifesto da Bunda de Fora” que colheu assinaturas de militantes e grupos culturais cobrando da Cia Acesita, metalúrgica da cidade, postura de apoio à cultura.
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Projeto Cultural desenvolvido pela Associação de Capoeira Lenço de Seda que objetivou promover o resgate das raízes da capoeira. Foi desenvolvido a partir de novembro 1995 quando a Associação fez uma opção metodológica e filosófica em direção à Capoeira Angola, a Capoeira Mãe, e seu encerramento se deu em dezembro de 1999 com um grande evento apresentação de pesquisas, debates, painéis e palestras no “I Congresso Regional a Cultura Afro Brasileira no Terceiro Milênio”. Mestre Gildo Alfinete, Mestre Moa do Katendê além da pesquisadora Karla Leal Luz, mestres e capoeiristas da região e de Curitiba valorizaram o evento.
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